sábado, 26 de julho de 2025

Arcada Gótica dos Antigos Paços do Concelho - Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura - Largo da Oliveira

 

A emissão filatélica "Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura", lançada pelos CTT – Correios de Portugal, foi uma homenagem à cidade de Guimarães no contexto da sua distinção como Capital Europeia da Cultura em 2012.

Arcada Gótica dos Antigos Paços do Concelho e Largo da Oliveira – Guimarães

No coração do centro histórico de Guimarães, classificado como Património Mundial pela UNESCO, encontra-se o Largo da Oliveira, um dos espaços urbanos mais emblemáticos da cidade. Este largo é dominado por construções medievais que testemunham a importância política, religiosa e social de Guimarães ao longo dos séculos.

Entre os elementos mais marcantes destaca-se a Arcada Gótica dos Antigos Paços do Concelho, uma estrutura em pedra que remonta ao século XIV. Esta arcada fazia parte do edifício onde funcionavam os Paços do Concelho, sede do poder municipal. Composta por arcos ogivais sustentados por colunas robustas, a arcada é um exemplo notável da arquitetura gótica civil portuguesa, refletindo a transição entre o funcionalismo medieval e a monumentalidade urbana.

O Largo da Oliveira deve o seu nome à antiga oliveira que ali existia, junto à Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, fundada no século X e reconstruída em estilo gótico no século XIV por ordem de D. João I. O largo é também ladeado pelo Padrão do Salado, um monumento gótico erguido para comemorar a vitória cristã na Batalha do Salado (1340), e por edifícios de traça tradicional que conferem ao espaço uma atmosfera única.

Este conjunto arquitetónico e urbano é um símbolo da identidade vimaranense, onde se cruzam história, arte e memória coletiva. A sua representação em selos e postais máximos, como parte da celebração de Guimarães como Capital Europeia da Cultura em 2012, reforça o valor patrimonial e cultural deste espaço singular.

📮 Detalhes da emissão filatélica:

  • Data de emissão: 2012
  • Componentes da emissão:
    • 4 selos individuais
    • 1 bloco filatélico
  • Carimbos de primeiro dia disponíveis em:
    • Guimarães
    • Porto
    • Lisboa
    • Ponta Delgada
    • Funchal

🎨 Objetivo e design:

A emissão teve como objetivo divulgar a cidade de Guimarães a nível nacional e internacional, destacando o seu património histórico, cultural e artístico. Os selos ilustram elementos icónicos da cidade e da programação cultural de 2012, reforçando a identidade visual da Capital Europeia da Cultura.

🌍 Impacto e promoção:

A série foi parte de uma estratégia de promoção internacional de Guimarães, com circulação filatélica nos cinco continentes, contribuindo para a projeção da cidade como centro de criação artística e cultural.

sábado, 12 de julho de 2025

Quinta Serra Golf - Quintas da Madeira

 


A emissão "Quintas da Madeira" presta homenagem a um dos elementos mais distintivos do património arquitetónico e paisagístico da ilha da Madeira: as suas quintas senhoriais. Estas propriedades, muitas delas construídas entre os séculos XVIII e XIX, são conhecidas pelos seus jardins luxuriantes, vistas panorâmicas e valor histórico-cultural.

Os selos desta emissão retratam algumas das quintas mais emblemáticas da região, destacando a harmonia entre a arquitetura tradicional madeirense e a natureza envolvente.

Dados técnicos:

  • Design artístico de Pedro Antunes, que combina detalhe arquitetónico com sensibilidade paisagística.
  • Impressão em offset, assegurada pela Cartor, uma das mais prestigiadas casas de impressão filatélica da Europa.
  • Denteado 12 ¼ x 12, com a presença da Cruz de Cristo nos lados verticais dos selos
Destaque do selo Quinta Serra Golf
A Quinta Serra Golf representa uma vertente mais contemporânea e turística das quintas madeirenses, associada ao lazer e à natureza. Situada em Santo da Serra, esta propriedade integra um dos campos de golfe mais prestigiados da Madeira, rodeado por florestas e paisagens montanhosas.


Considerações sobre o Postal Máximo:

1. Concordância de imagem (concordância máxima)
O selo de €2,00 representa a Quinta Serra Golf, e o postal mostra uma fotografia da mesma propriedade, com a sua fachada azul-clara, torre lateral, escadaria e envolvente verde. A correspondência temática e visual entre o selo e o postal é clara e direta, cumprindo plenamente o critério de concordância máxima.

2. Concordância de local de obliteração
O carimbo é do CTT Funchal, localidade associada à emissão e à região onde se situa a Quinta Serra Golf (Santo da Serra, Madeira). Esta correspondência geográfica entre o local do carimbo, o tema do selo e a imagem do postal cumpre integralmente os critérios da maximafilia.

3. Concordância de data
O carimbo tem a data de setembro de 2011, correspondente ao 1.º dia de emissão da série "Quintas da Madeira" (23 de setembro de 2011). Esta coincidência cumpre perfeitamente o critério de concordância temporal.

Quinta do Monte Palace - Quintas da Madeira


A emissão "Quintas da Madeira" presta homenagem a um dos elementos mais distintivos do património arquitetónico e paisagístico da ilha da Madeira: as suas quintas senhoriais. Estas propriedades, muitas delas construídas entre os séculos XVIII e XIX, são conhecidas pelos seus jardins luxuriantes, vistas panorâmicas e valor histórico-cultural.

Os selos desta emissão retratam algumas das quintas mais emblemáticas da região, destacando a harmonia entre a arquitetura tradicional madeirense e a natureza envolvente.

Dados técnicos:

  • Design artístico de Pedro Antunes, que combina detalhe arquitetónico com sensibilidade paisagística.
  • Impressão em offset, assegurada pela Cartor, uma das mais prestigiadas casas de impressão filatélica da Europa.
  • Denteado 12 ¼ x 12, com a presença da Cruz de Cristo nos lados verticais dos selos
Destaque do selo Quinta do Monte Palace
A Quinta Monte Palace, situada no alto do Monte, no Funchal, é uma das propriedades mais icónicas da Madeira. Rodeada por jardins exóticos e com vista panorâmica sobre a baía do Funchal, esta quinta alberga o Jardim Tropical Monte Palace, um espaço cultural e botânico de renome internacional.


Considerações sobre o Postal Máximo:
✅ 1. Concordância de imagem (concordância máxima)
O selo de €0,80 representa a Quinta Monte Palace, e o postal mostra uma fotografia da mesma propriedade, com a sua arquitetura característica (telhado de telha vermelha, portadas verdes) e envolvente natural exuberante. A correspondência temática e visual entre o selo e o postal é clara e direta, cumprindo plenamente o critério de concordância máxima.

✅ 2. Concordância de local de obliteração
O carimbo é do Funchal, localidade onde se situa a Quinta Monte Palace. Esta correspondência geográfica entre o local do carimbo, o tema do selo e a imagem do postal cumpre integralmente os critérios da maximafilia.

✅ 3. Concordância de data
O carimbo tem a data de setembro de 2011, correspondente ao 1.º dia de emissão da série "Quintas da Madeira" (23 de setembro de 2011). Esta coincidência cumpre perfeitamente o critério de concordância temporal.

Quinta do Lago - Quintas da Madeira


A emissão "Quintas da Madeira" presta homenagem a um dos elementos mais distintivos do património arquitetónico e paisagístico da ilha da Madeira: as suas quintas senhoriais. Estas propriedades, muitas delas construídas entre os séculos XVIII e XIX, são conhecidas pelos seus jardins luxuriantes, vistas panorâmicas e valor histórico-cultural.

Os selos desta emissão retratam algumas das quintas mais emblemáticas da região, destacando a harmonia entre a arquitetura tradicional madeirense e a natureza envolvente.

Dados técnicos:

  • Design artístico de Pedro Antunes, que combina detalhe arquitetónico com sensibilidade paisagística.
  • Impressão em offset, assegurada pela Cartor, uma das mais prestigiadas casas de impressão filatélica da Europa.
  • Denteado 12 ¼ x 12, com a presença da Cruz de Cristo nos lados verticais dos selos
Destaque do selo Quinta do Lago
A Quinta do Lago, situada na Madeira, é uma propriedade histórica que se destaca pela sua envolvência natural e pela integração harmoniosa entre arquitetura e paisagem. O selo representa a fachada da casa senhorial com o lago que lhe dá nome, rodeado por vegetação exuberante, típica do clima subtropical da ilha.

Considerações sobre o Postal Máximo:

✅ 1. Concordância de imagem (concordância máxima)
O selo representa a Quinta do Lago, e o postal mostra uma fotografia da mesma propriedade, com a sua fachada branca, portadas verdes e envolvente natural rica em vegetação. A correspondência temática e visual entre o selo e o postal é clara e direta, cumprindo plenamente o critério de concordância máxima.

2. Concordância de local de obliteração
O carimbo é do CTT Funchal, localidade onde se situa a Quinta do Lago. Esta correspondência geográfica entre o local do carimbo, o tema do selo e a imagem do postal cumpre integralmente os critérios da maximafilia.

✅ 3. Concordância de data
O carimbo tem a data de 23 de setembro de 2011, que corresponde ao 1.º dia de emissão da série "Quintas da Madeira". Esta coincidência cumpre perfeitamente o critério de concordância temporal.

Quinta das Cruzes - Quintas da Madeira

 


A emissão "Quintas da Madeira" presta homenagem a um dos elementos mais distintivos do património arquitetónico e paisagístico da ilha da Madeira: as suas quintas senhoriais. Estas propriedades, muitas delas construídas entre os séculos XVIII e XIX, são conhecidas pelos seus jardins luxuriantes, vistas panorâmicas e valor histórico-cultural.

Os selos desta emissão retratam algumas das quintas mais emblemáticas da região, destacando a harmonia entre a arquitetura tradicional madeirense e a natureza envolvente.

Dados técnicos:

  • Design artístico de Pedro Antunes, que combina detalhe arquitetónico com sensibilidade paisagística.
  • Impressão em offset, assegurada pela Cartor, uma das mais prestigiadas casas de impressão filatélica da Europa.
  • Denteado 12 ¼ x 12, com a presença da Cruz de Cristo nos lados verticais dos selos
Destaque do selo Quinta das Cruzes (0,32 €)

A Quinta das Cruzes, situada no Funchal, é uma das propriedades históricas mais emblemáticas da Madeira. Outrora residência de famílias nobres, incluindo a do capitão João Gonçalves Zarco, um dos descobridores da ilha, a quinta é hoje um museu que preserva mobiliário, arte decorativa e objetos históricos que testemunham a vida aristocrática madeirense.

O selo representa a fachada da casa senhorial rodeada por vegetação típica dos jardins madeirenses, capturando a elegância e o ambiente tranquilo da propriedade. O design de Pedro Antunes valoriza os traços arquitetónicos e o enquadramento paisagístico, transmitindo a importância cultural e histórica do local.


Considerações sobre o Postal Máximo:

✅ 1. Concordância de imagem (concordância máxima)

O selo de €0,32 representa uma das Quintas da Madeira, e o postal mostra uma fotografia da Quinta das Cruzes, com a sua fachada branca, janelas de guilhotina com portadas verdes e jardim envolvente. A correspondência entre o selo e a imagem do postal é clara e direta, cumprindo plenamente o critério de concordância temática e visual.

✅ 2. Concordância de local de obliteração

O carimbo foi aplicado no Funchal, local onde se situa a Quinta das Cruzes. Esta correspondência geográfica entre o local do carimbo, o tema do selo e a imagem do postal cumpre integralmente os critérios da maximafilia.

✅ 3. Concordância de data

O carimbo é do 1.º dia de emissão da série "Quintas da Madeira", ou seja, 23 de setembro de 2011. Esta data coincide com o lançamento oficial do selo, cumprindo perfeitamente o critério de concordância temporal.

Flor Manhã de Pascoa - Flores da Madeira

 


A emissão "Flores da Madeira" foi lançada pelos CTT – Correios de Portugal como uma homenagem à extraordinária diversidade botânica da ilha da Madeira, conhecida internacionalmente como um “jardim no Atlântico”. Esta série filatélica destaca seis espécies florais emblemáticas da região, cada uma representada com grande detalhe artístico e rigor científico.

Emissão Filatélica: Flores da Madeira

  • Data de emissão: 7 de março de 2006
  • Designer: Luiz Duran
  • Impressão: INCM – Imprensa Nacional-Casa da Moeda
  • Técnica: Offset
  • Dimensão dos selos: 40 mm x 30,6 mm
  • Denteado: 12 ¼ x 12

Selos Emitidos

Valor (€)Flor RepresentadaNome CientíficoTiragem
0,30Manhãs-de-PáscoaEuphorbia pulcherrima300.000
0,45BabosasAloe arborescens400.000
0,57CássiaSenna didymobotrya250.000
0,74AntúrioAnthurium andraeanum250.000
1,00EstrelíciaStrelitzia reginae250.000
2,00Novelos ou HortênsiasHydrangea macrophylla250.000

Destaque do selo Flor Manhã de Páscoa

A flor conhecida como Manhã-de-Páscoa, também chamada de Poinsettia ou Estrela-de-Natal, é uma planta ornamental de grande destaque na paisagem madeirense, especialmente durante as celebrações religiosas e festividades de primavera.

No selo, a flor é representada com grande detalhe artístico, destacando as suas brácteas vermelhas intensas que contrastam com o verde das folhas. A composição visual transmite a elegância e o simbolismo da planta, frequentemente associada à renovação, luz e esperança.

Considerações sobre o Postal Máximo:

✅ 1. Concordância de imagem (concordância máxima)

O selo de €0,30 representa a flor Manhã-de-Páscoa (Euphorbia pulcherrima), e o postal apresenta uma fotografia em close-up da mesma flor, com brácteas vermelhas e centros amarelos. A correspondência temática e visual é perfeita, cumprindo plenamente o critério de concordância máxima.

✅ 2. Concordância de local de obliteração

O carimbo foi aplicado em Funchal, localidade diretamente associada à emissão "Flores da Madeira" e ao cultivo da flor representada. A menção explícita à Madeira no carimbo reforça a ligação geográfica e temática.

✅ 3. Concordância de data

O carimbo é do 1.º dia de emissão da série (7 de março de 2006), o que cumpre integralmente o critério de concordância temporal segundo as normas da FIP.

Festa da Flor - Festas Tradicionais Portuguesas / Emissão Base (1.º grupo)

 


Em 2011, os CTT – Correios de Portugal lançaram uma série de selos dedicada às Festas Tradicionais Portuguesas, celebrando a diversidade cultural e o espírito festivo das comunidades locais. Esta emissão filatélica, composta por cinco selos, representa algumas das celebrações mais emblemáticas do país, cada uma com um valor facial distinto e uma identidade visual única.

Emissão Filatélica: Festas Tradicionais Portuguesas – 1.º Grupo

  • Data de emissão: 21 de fevereiro de 2011
  • Design: Atelier Whitestudio
  • Impressão: Offset pela INCM (Imprensa Nacional-Casa da Moeda)
  • Denteado: 11 ¾

Selos da Emissão:

  • Festas Tradicionais – €0,10 - Um selo genérico que introduz o tema da série, evocando o ambiente festivo e a riqueza das tradições populares portuguesas.
  • Festas dos Tabuleiros (Tomar) – €0,32 - Representa a famosa festa tomarense, onde mulheres desfilam com tabuleiros decorados com pão e flores, símbolo de fertilidade e abundância.
  • Festa de São João (Porto) – €0,47 - Celebra o São João com os tradicionais martelinhos, alho-porro e balões, numa noite de alegria e convívio nas ruas da cidade.
  • Carnaval (Loulé) – €0,68 - Retrata o colorido e a irreverência do Carnaval algarvio, com carros alegóricos, fantasias e sátira social.
  • Festa da Flor (Madeira) – €0,80 - Homenageia a beleza natural da Madeira, com desfiles florais e tapetes de flores que enchem as ruas de cor e perfume.

Cada selo foi cuidadosamente desenhado pelo Atelier Whitestudio, capturando os elementos visuais mais característicos de cada festa. A impressão em offset pela INCM e denteado de 11 ¾.

O selo de €0,80 celebra uma das festas mais emblemáticas e visualmente deslumbrantes de Portugal: a Festa da Flor, realizada anualmente na ilha da Madeira. Esta celebração é uma homenagem à primavera e à exuberância floral da ilha, conhecida mundialmente pela sua biodiversidade e beleza natural.

Elementos em destaque no selo da Festa da Flor:

  • Flores tropicais e exóticas, como estrelícias, antúrios e orquídeas, que simbolizam a riqueza botânica da Madeira.
  • Desfile de carros alegóricos floridos, com figurantes em trajes tradicionais e vestidos decorados com pétalas.
  • Tapetes florais, artisticamente compostos nas ruas do Funchal, que representam a criatividade e o espírito comunitário da população madeirense.

Considerações sobre o Postal Máximo:

✅ 1. Concordância de imagem (concordância máxima)

O selo de €0,80 representa a Festa da Flor da Madeira, com uma figura segurando flores, enquanto o postal mostra uma cena real da mesma festa: um desfile com trajes tradicionais, cestos florais e um carro alegórico. A correspondência temática e visual é clara e direta, cumprindo plenamente o critério de concordância máxima.

✅ 2. Concordância de local de obliteração

O carimbo foi aplicado em Funchal (Zarco), localidade diretamente associada à Festa da Flor, que decorre na cidade do Funchal. Esta correspondência entre o local do carimbo, o tema do selo e a imagem do postal cumpre integralmente os critérios da maximafilia. Contudo, de destacar que o carimbo foi batido quase na totalidade do selo encontrando-se somente duas linhas no exterior do selo.

✅ 3. Concordância de data

A data do carimbo é 28 de maio de 2011, que coincide com o período em que tradicionalmente se realiza a Festa da Flor (primavera, geralmente entre abril e maio). Embora não seja o primeiro dia de emissão do selo (21 de fevereiro de 2011), a data é relevante e apropriada ao tema.

Bordado da Madeira - Bordados Tradicionais Portugueses

 


A emissão filatélica “Bordados Tradicionais Portugueses”, lançada pelos CTT a 28 de junho de 2011, presta homenagem à riqueza e diversidade da arte têxtil tradicional em Portugal. Esta emissão celebra o saberfazer ancestral transmitido de geração em geração, refletido nos padrões, cores e técnicas dos bordados regionais.

Composição da emissão:

  • 6 selos individuais, representando diferentes tradições regionais:
    • Vila Verde
    • Arraiolos
    • Castelo Branco
    • Viana do Castelo
    • Madeira
    • Açores
    • 2 blocos filatélicos, com representações ampliadas de motivos bordados

Design e impressão:

Os selos apresentam detalhes minuciosos dos bordados, com destaque para os elementos florais, geométricos e simbólicos característicos de cada região.

A emissão foi impressa em offset, com cores vivas que realçam a textura e a delicadeza dos tecidos bordados.

Significado cultural:

Cada selo é uma janela para o património imaterial português, valorizando o papel das bordadeiras e das comunidades locais na preservação da identidade cultural. Esta emissão não só documenta visualmente os bordados, como também os eleva a expressão artística digna de reconhecimento nacional e internacional.

Destaque do Selo: Bordados da Madeira

  • Valor facial: €0,80
  • Data de emissão: 28 de junho de 2011
  • Design: Representação de um bordado típico da Madeira
  • Impressão: Offset sobre papel esmalte

    Descrição artística:

O selo apresenta um motivo floral delicado, bordado sobre linho branco, com cores suaves e traços finos que caracterizam os bordados madeirenses. A composição transmite a elegância e o requinte desta tradição artesanal, reconhecida internacionalmente pela sua qualidade e beleza.

    Contexto cultural:

Os bordados da Madeira são uma das expressões mais refinadas do artesanato português. Com origem no século XIX, são feitos à mão com técnicas exigentes e padrões florais, geométricos ou religiosos. Este selo homenageia o trabalho das bordadeiras madeirenses e a importância desta arte na identidade cultural da região.

Considerações sobre o Postal Máximo:

✅ 1. Concordância de imagem

O postal mostra bordadeiras madeirenses em trajes tradicionais, segurando uma peça de bordado. O selo representa um motivo bordado típico da Madeira. A ligação temática e visual é clara e direta.

✅ 2. Concordância de local de obliteração

O carimbo foi aplicado em Funchal (Zarco), local diretamente associado à tradição dos bordados da Madeira. Este é o local ideal para validar a autenticidade temática do postal máximo.

✅ 3. Concordância de data

A data do carimbo (20-07-2012) é posterior à data de emissão do selo (28-06-2011), mas ainda dentro de um intervalo aceitável. A FIP permite datas posteriores desde que sejam apropriadas e coerentes com o tema — o que se verifica neste caso.

50 anos Jardim Botânico da Madeira Eng. Rui Vieira

 

A emissão filatélica “50 Anos do Jardim Botânico da Madeira”, lançada a 30 de abril de 2010, celebra meio século de existência de um dos espaços botânicos mais emblemáticos de Portugal. Situado no Funchal, o Jardim Botânico da Madeira é reconhecido pela sua diversidade de espécies e pelo papel fundamental na conservação da flora endémica do arquipélago.

Detalhes da emissão:

  • Data de emissão: 30 de abril de 2010
  • Design: Atelier Acácio Santos / Túlio Coelho
  • Impressor: Cartor
  • Impressão: Offset
  • Denteado: 12 ¼ x 12
  • 1 bloco filatélico com valor facial 2,00 €

Sobre o Jardim Botânico:

Inaugurado em 1960, o Jardim Botânico da Madeira ocupa uma área de cerca de 8 hectares e alberga mais de 2.000 espécies de plantas, muitas delas endémicas da Macaronésia. É também um centro de investigação científica e educação ambiental, com zonas dedicadas a plantas medicinais, suculentas, arbustos ornamentais e uma estufa de orquídeas.

Design do selo e bloco:

O selo e o bloco apresentam imagens vibrantes da vegetação do jardim, com destaque para a sua organização paisagística e a riqueza botânica. A composição visual transmite a harmonia entre ciência, natureza e beleza estética, refletindo o espírito do espaço que homenageia.

Considerações sobre o Postal Máximo:

✅ 1. Concordância de imagem (concordância máxima)

O postal mostra uma vista do Jardim Botânico da Madeira, com flores e vegetação exuberante, semelhante à temática dos selos aplicados.

O selo representa uma cena de jardim com a inscrição “Portugal Madeira”, o que estabelece uma ligação direta com o local retratado no postal.

✅ 2. Concordância de local de obliteração

O carimbo é parcialmente visível, mas parece ter sido aplicado em Funchal, o que é coerente com o tema do postal e dos selos. A FIP exige que o carimbo seja do mesmo local representado na imagem e no selo, o que é o caso.

✅ 3. Concordância de data

A data do carimbo não é totalmente legível, lendo-se 20 de julho de 2012, enquanto o selo foi emitido a 30 de abril de 2010. Embora não seja o primeiro dia de emissão, a data ainda é considerada válida pela FIP, desde que seja apropriada e relacionada com o tema — neste caso, continua a ser aceitável, pois o selo ainda estava em circulação e a data não compromete a coerência temática.


Baía do Funchal - 500 Anos da Cidade do Funchal

 


Emissão Comemorativa dos “500 Anos da Cidade do Funchal”
  • Data de emissão: 15 de abril de 2008
  • Design: Sofia Martins
  • Impressão: CARTOR (França)
  • Formato: Offset sobre papel esmalte, com denteado 13¾ e “Cruz de Cristo”
  • Tiragem:
    •     Selos individuais:
    •     €0,30 – 280 mil exemplares
    •     €0,61 – 230 mil exemplares
    •     €0,75 – 200 mil exemplares
    •     €1,00 – 230 mil exemplares
  • Tarja promocional: 70 mil selos de €0,30 com a inscrição “500 FUNCHAL – Uma Porta para o Mundo”
  • Bloco filatélico:
    • 1 selo de €2,45 policromo
    • Tiragem: 66 mil exemplares cada


Elementos visuais e gráficos selos € 0,61:

O selo apresenta um mapa antigo do Funchal, evocando a época dos Descobrimentos e o início do povoamento da ilha.
Vários navios à vela estão representados no mar, simbolizando a importância marítima da cidade.
A inscrição "Funchal 500 anos" celebra o aniversário da fundação da cidade, ocorrida em 1508.

Considerações sobre o Postal Máximo:

✅ 1. Concordância de imagem (concordância máxima)

O selo representa um mapa antigo do Funchal, enquanto o postal mostra uma vista aérea moderna da cidade. Embora não sejam idênticos, ambos representam o mesmo local geográfico — o Funchal — o que cumpre o critério de concordância temática e geográfica.

✅ 2. Concordância de local de obliteração

O carimbo é datado de 20 JUL 2012 e foi aplicado em Funchal, o mesmo local representado no selo e no postal. Esta é uma exigência fundamental da maximafilia.

✅ 3. Concordância de data

O selo foi emitido em 2008, e o carimbo é de 2012. Embora não coincida com o primeiro dia de emissão, a FIP permite carimbos posteriores desde que sejam relevantes e apropriados, o que é o caso aqui, pois o carimbo é de Funchal.

Estátua João Gonçalves Zarco - Navegadores Portugueses / Emissão Base (1.º grupo)

 


A emissão filatélica "Navegadores Portugueses – Emissão Base (1.º grupo)", lançada a 6 de março de 1990, presta homenagem a figuras centrais da epopeia dos Descobrimentos. Esta série base, com tiragem ilimitada e tarja fosforescente, foi concebida para circulação regular, destacando o papel dos navegadores portugueses na expansão marítima dos séculos XV e XVI.

Destaques dos selos da 1.ª emissão:

   Valor facial e figuras retratadas:
  • 2$00 – João Gonçalves Zarco
  • 5$00 – Tristão Vaz Teixeira
  • 32$00 – Bartolomeu Perestrelo
  • 100$00 – Diogo de Silves
  • Data de emissão: 6 de março de 1990
  • Design: Luís Filipe de Abreu
  • Impressão: Imprensa Nacional – Casa da Moeda (INCM)
  • Dimensões: 30,6 mm × 27,7 mm
  • Denteado: 12 x 11 ¾ 
Sobre os navegadores:

Cada selo apresenta uma efígie estilizada de um navegador, acompanhada do seu nome e valor facial. As figuras escolhidas representam pioneiros da navegação atlântica e da exploração de novas rotas marítimas, como João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, descobridores da Madeira, ou Diogo de Silves, associado à descoberta dos Açores.

Design dos selos:

Luís Filipe de Abreu optou por um traço limpo e expressivo, com retratos simbólicos que evocam a coragem e o espírito visionário dos navegadores. A paleta cromática sóbria e o fundo neutro conferem destaque às figuras, reforçando o caráter institucional da emissão.

Destaque do Postal e Selo João Gonçalves Zarco - Navegadores Portugueses / Emissão Base (1.º grupo)

A imagem apresenta uma estátua de João Gonçalves Zarco, navegador português associado à descoberta da ilha da Madeira. A escultura está colocada sobre um pedestal com o seu nome gravado e um relevo decorativo, além de um brasão de armas. 

A estátua de João Gonçalves Zarco, localizada no centro do Funchal, é uma homenagem ao navegador português que descobriu a ilha da Madeira em nome do Infante D. Henrique. A obra foi criada pelo escultor Francisco Franco em 1927, e representa Zarco em pose firme, sobre um pedestal com elementos decorativos e heráldicos.

A escultura destaca-se pela sua imponência e simbolismo, evocando os ideais dos Descobrimentos: povoamento, conquista, sabedoria e evangelização. Foi premiada com medalha de ouro na Exposição Ibero-Americana de Sevilha em 1929, reforçando o seu valor artístico e histórico.

Pormenor do Retábulo da Capela-Mor da Igreja de São Pedro de Alcântara São Roque do Pico - Talha Dourada nos Açores

 


A emissão filatélica "Talha Dourada – Açores", colocada em circulação a 16 de abril de 1997, homenageia a riqueza artística da talha dourada presente em igrejas açorianas, refletindo a herança barroca e o esplendor da arte sacra insular. Esta série destaca o trabalho minucioso em madeira entalhada e dourada, símbolo de devoção e expressão artística nos templos religiosos do arquipélago.

Destaques dos selos da série "Talha Dourada – Açores":

  • Valor facial: 49$00 a 80$00 (escudos)
  • Data de emissão: 16 de abril de 1997
  • Design: Acácio Santos
  • Impressão: Litografia Maia, Porto
  • Formato: Folhas de 5 x 10 selos
  • Tiragem: 1.000.000 exemplares
  • Período de circulação: até 30 de setembro de 2001

Sobre a temática:

A talha dourada, elemento marcante do barroco português, assume nos Açores uma identidade própria, adaptada aos recursos locais e ao contexto insular. Os selos retratam detalhes de altares, retábulos e púlpitos de igrejas açorianas, com destaque para a exuberância decorativa, os motivos florais e religiosos, e a luminosidade do ouro sobre a madeira.

Design dos selos:

O trabalho gráfico de Acácio Santos valoriza a textura e o brilho da talha, com composições que captam a profundidade e o detalhe das esculturas. A escolha cromática e a iluminação realçam o contraste entre o dourado e os fundos sombrios dos interiores das igrejas, evocando o ambiente de recolhimento e espiritualidade.

Destaque do Postal e Selo Talha Dourada / São Roque - Pico: Igreja do Convento de S. Pedro de Alcântara 

A imagem apresenta um altar em estilo barroco, ricamente decorado com talha dourada, onde se destaca uma figura central de um anjo ou querubim, rodeado por esculturas e ornamentos detalhados. Em primeiro plano, vê-se um selo postal com o valor facial de 80 escudos, que reproduz a imagem do mesmo anjo em destaque no altar.

Este selo faz parte da emissão "Talha Dourada – Açores", lançada a 16 de abril de 1997, e representa a Igreja do Convento de São Pedro de Alcântara, em São Roque do Pico. A marca de carimbo visível indica que foi obliterado em 11 de setembro de 1997, precisamente em São Roque do Pico, o que reforça a ligação entre o selo e o local retratado.

A composição da imagem valoriza a riqueza escultórica e a luminosidade do dourado, elementos típicos da talha barroca portuguesa, especialmente nas igrejas açorianas. O selo, ao replicar um detalhe do altar, funciona como uma miniatura artística que celebra o património religioso e cultural da ilha do Pico.

Igreja dos Cedros na Ilha do Faial - Arquitetura do Período dos Descobrimentos – O Manuelino nos Açores

 


A emissão filatélica “Arquitetura do Período dos Descobrimentos – O Manuelino nos Açores”, colocada em circulação a 16 de setembro de 1994, presta homenagem ao legado artístico e arquitetónico do estilo Manuelino no arquipélago dos Açores. Este estilo, profundamente ligado à era da expansão marítima portuguesa, manifesta-se em monumentos religiosos e civis marcados pela exuberância decorativa e simbolismo náutico. A série destaca elementos esculpidos em pedra, como florões, pináculos e arcadas, que refletem a identidade insular e a influência dos Descobrimentos na cultura local. É uma valorização da memória coletiva e do património açoriano, agora eternizado em selos que são verdadeiras miniaturas de arte e história.

Síntese da emissão:

  • Título da emissão: Arquitetura do Período dos Descobrimentos – O Manuelino nos Açores
  • Data de circulação: 16 de setembro de 1994
  • Design: Carlos Alberto Pinto 
  • Impressão: Offset Impressor: Imprensa Nacional – Casa da Moeda
  • Denteado: 12 x 12 ¼

Destaque do selo "Igreja dos Cedros"

A Igreja de Santa Bárbara, situada na freguesia dos Cedros, na ilha do Faial, Açores, é um dos mais antigos templos religiosos da ilha, com origens que remontam ao século XVI. Referida por Gaspar Frutuoso nas Saudades da Terra, a igreja já existia no terceiro quartel desse século, sendo descrita como um templo de três naves sustentadas por cinco colunas.

Um dos elementos mais notáveis da igreja é o seu pórtico manuelino, que se destaca pela riqueza decorativa e pelo valor artístico. Este estilo, típico do final da Idade Média em Portugal, caracteriza-se por elementos ornamentais inspirados na natureza, como cordas, esferas armilares e motivos vegetais, refletindo a era dos Descobrimentos. A fachada da igreja, embora simples, preserva traços dessa época, com destaque para a porta principal em arco, ladeada por colunas esculpidas e uma inscrição datada de 1596, que assinala uma possível reedificação da capela lateral.

Apesar de ter sofrido um incêndio em 1971, que destruiu parte significativa da estrutura, a igreja foi reconstruída e reinaugurada em 1977, mantendo o respeito pela traça original. A torre sineira, de construção posterior, complementa o conjunto arquitetónico, conferindo-lhe uma presença imponente na paisagem dos Cedros.

Igreja dos Cedros na Ilha do Faial - Arquitetura do Período dos Descobrimentos – O Manuelino nos Açores

 


A emissão filatélica “Arquitetura do Período dos Descobrimentos – O Manuelino nos Açores”, colocada em circulação a 16 de setembro de 1994, presta homenagem ao legado artístico e arquitetónico do estilo Manuelino no arquipélago dos Açores. Este estilo, profundamente ligado à era da expansão marítima portuguesa, manifesta-se em monumentos religiosos e civis marcados pela exuberância decorativa e simbolismo náutico. A série destaca elementos esculpidos em pedra, como florões, pináculos e arcadas, que refletem a identidade insular e a influência dos Descobrimentos na cultura local. É uma valorização da memória coletiva e do património açoriano, agora eternizado em selos que são verdadeiras miniaturas de arte e história.

Síntese da emissão:

  • Título da emissão: Arquitetura do Período dos Descobrimentos – O Manuelino nos Açores
  • Data de circulação: 16 de setembro de 1994
  • Design: Carlos Alberto Pinto 
  • Impressão: Offset Impressor: Imprensa Nacional – Casa da Moeda
  • Denteado: 12 x 12 ¼

Destaque do selo "Igreja dos Cedros"

A Igreja de Santa Bárbara, situada na freguesia dos Cedros, na ilha do Faial, Açores, é um dos mais antigos templos religiosos da ilha, com origens que remontam ao século XVI. Referida por Gaspar Frutuoso nas Saudades da Terra, a igreja já existia no terceiro quartel desse século, sendo descrita como um templo de três naves sustentadas por cinco colunas.

Um dos elementos mais notáveis da igreja é o seu pórtico manuelino, que se destaca pela riqueza decorativa e pelo valor artístico. Este estilo, típico do final da Idade Média em Portugal, caracteriza-se por elementos ornamentais inspirados na natureza, como cordas, esferas armilares e motivos vegetais, refletindo a era dos Descobrimentos. A fachada da igreja, embora simples, preserva traços dessa época, com destaque para a porta principal em arco, ladeada por colunas esculpidas e uma inscrição datada de 1596, que assinala uma possível reedificação da capela lateral.

Apesar de ter sofrido um incêndio em 1971, que destruiu parte significativa da estrutura, a igreja foi reconstruída e reinaugurada em 1977, mantendo o respeito pela traça original. A torre sineira, de construção posterior, complementa o conjunto arquitetónico, conferindo-lhe uma presença imponente na paisagem dos Cedros.

Janela, em estilo manuelino (século XVI) na Ribeira Grande - Arquitetura do Período dos Descobrimentos – O Manuelino nos Açores


A emissão filatélica “Arquitetura do Período dos Descobrimentos – O Manuelino nos Açores”, colocada em circulação a 16 de setembro de 1994, presta homenagem ao legado artístico e arquitetónico do estilo Manuelino no arquipélago dos Açores. Este estilo, profundamente ligado à era da expansão marítima portuguesa, manifesta-se em monumentos religiosos e civis marcados pela exuberância decorativa e simbolismo náutico. A série destaca elementos esculpidos em pedra, como florões, pináculos e arcadas, que refletem a identidade insular e a influência dos Descobrimentos na cultura local. É uma valorização da memória coletiva e do património açoriano, agora eternizado em selos que são verdadeiras miniaturas de arte e história.

Síntese da emissão:

  • Título da emissão: Arquitetura do Período dos Descobrimentos – O Manuelino nos Açores
  • Data de circulação: 16 de setembro de 1994
  • Design: Carlos Alberto Pinto 
  • Impressão: Offset Impressor: Imprensa Nacional – Casa da Moeda
  • Denteado: 12 x 12 ¼

Destaque do selo "janela manuelina"

O selo alusivo à janela em estilo manuelino, do século XVI, destaca-se pela delicadeza dos seus ornamentos vegetalistas e pela simbólica cruz da Ordem de Cristo. Muitos acreditam que esta peça arquitetónica provém da primitiva igreja matriz, conferindo-lhe um valor histórico e afetivo acrescido.

Dia do Selo Mostra Filatélica temática arqueologia - Arqueologia em Portugal - Monumentos Megalíticos de Alcalar

 


A emissão filatélica "Arqueologia em Portugal", colocada em circulação pelos CTT a 21 de setembro de 2011, foi concebida para homenagear e divulgar o vasto património arqueológico nacional. Através de cinco selos, esta emissão destaca sítios emblemáticos que representam diferentes períodos da história de Portugal, desde a pré-história até à época romana. Os locais escolhidos foram a Citânia de Briteiros, um povoado da cultura castreja; Foz Côa, com as suas gravuras rupestres paleolíticas classificadas como Património Mundial; Conímbriga, uma das mais importantes cidades romanas do território português; Milreu, uma villa romana no Algarve com vestígios de templos e mosaicos; e Alcalar, um complexo megalítico pré-histórico. Com design de José Brandão e Susana Brito, os selos apresentam imagens que evocam a riqueza histórica e estética destes locais, reforçando a importância da sua preservação e valorização. Esta emissão procurou sensibilizar o público para a relevância da arqueologia na construção da identidade cultural portuguesa.

O selo dedicado a Alcalar, incluído na emissão "Arqueologia em Portugal" lançada pelos CTT a 21 de setembro de 2011, presta homenagem a um dos mais importantes complexos megalíticos do sul de Portugal. Localizado no concelho de Portimão, o sítio arqueológico de Alcalar remonta ao 3.º milénio a.C., sendo composto por várias sepulturas monumentais, incluindo tholoi (túmulos com câmara circular e corredor), que testemunham práticas funerárias e sociais das comunidades pré-históricas.

O selo apresenta uma imagem evocativa de uma das estruturas tumulares mais emblemáticas do local, destacando a arquitetura em pedra e o ambiente árido e ancestral da região. O design, da autoria de José Brandão e Susana Brito, procura transmitir a imponência e o mistério deste sítio pré-histórico, reforçando a sua importância no contexto da arqueologia portuguesa.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Palácio de Santana Ponta Delgada / São Miguel - Arquitetura Civil dos Açores

 


A emissão filatélica "Arquitetura Civil dos Açores", colocada em circulação a 1 de setembro de 1990, presta homenagem ao património arquitetónico civil do arquipélago dos Açores, destacando construções emblemáticas que refletem a identidade, a história e a adaptação das comunidades insulares ao meio atlântico. Esta série valoriza a diversidade estilística e funcional dos edifícios civis açorianos, desde solares e casas senhoriais a estruturas urbanas de relevância histórica, promovendo o conhecimento e a preservação do legado arquitetónico regional.

Síntese da emissão:

  • Título da emissão: Arquitetura Civil dos Açores
  • Data de circulação: 1 de setembro de 1990
  • Design: Vítor Santos
  • Impressão: Offset
  • Impressor: Imprensa Nacional-Casa da Moeda
  • Formato dos selos: 40 mm x 30,6 mm
  • Denteado: 12 x 12 ¼ 

Edifícios representados:

  • Palácio de Santana (Ponta Delgada)
  • Ermida de Nossa Senhora das Vitórias (Furnas em São Miguel)
  • Hospital da Santa Casa da Misericórdia (Ponta Delgada)
  • Chalet de Ernesto do Canto (Furnas em São Miguel)

Destaque do Selo do Palácio de Santana

O Palácio de Sant’Ana, situado em Ponta Delgada, é um dos mais emblemáticos edifícios da ilha de São Miguel. Construído no século XIX em estilo neogótico, foi residência da família Bensaúde e hoje acolhe a Presidência do Governo Regional dos Açores. Rodeado por um jardim botânico exuberante, o palácio destaca-se pela sua imponência arquitetónica e pelo valor histórico e institucional que representa para a região.

Brasão de Faro - Brasões dos Distritos de Portugal (2.º grupo)

 


O distrito de Faro, situado no extremo sul de Portugal, corresponde à região do Algarve e é composto por 16 concelhos. Conhecido pelas suas praias, clima ameno e património histórico, o distrito é também um importante centro turístico, cultural e económico. Desde as serras do interior até à costa atlântica, Faro apresenta uma diversidade paisagística e cultural que reflete séculos de influências romanas, árabes e cristãs.

O distrito de Faro foi oficialmente constituído em 1835, durante a reorganização administrativa promovida pelo Liberalismo em Portugal. Nesse ano, Faro foi escolhida como sede regional do Governo Parlamentar, e José Maria de Vilhena Pereira de Lacerda foi nomeado o primeiro governador civil do distrito. Essa reforma marcou a criação dos distritos como novas unidades administrativas, substituindo os antigos corregedores.

O brasão da capital do Distrito, nomeadamente, da cidade de Faro apresenta um campo azul com uma muralha de prata, lavrada a negro, encimada por duas torres laterais com guaritas. Cada torre ostenta um escudete com as quinas portuguesas, simbolizando a ligação à identidade nacional. Entre as torres, destaca-se a imagem de Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade, com a figura nimbada a ouro, representando proteção e espiritualidade. No canto superior direito, uma estrela de oito pontas em ouro evoca a luz e a orientação. A muralha assenta sobre uma base ondada de verde e prata, sugerindo a ligação ao mar e à natureza envolvente. O conjunto é encimado por uma coroa mural de cinco torres de prata, símbolo do estatuto de cidade.

Alafaite (Recurvirostra avosetta) - Parque Natural da Ria Formosa - Dia Mundial das Zonas Húmidas - Selo Personalizado

 


Ruinas do Milreu - Arqueologia em Portugal

 


A emissão filatélica "Arqueologia em Portugal", colocada em circulação pelos CTT a 21 de setembro de 2011, foi concebida para homenagear e divulgar o vasto património arqueológico nacional. Através de cinco selos, esta emissão destaca sítios emblemáticos que representam diferentes períodos da história de Portugal, desde a pré-história até à época romana. Os locais escolhidos foram a Citânia de Briteiros, um povoado da cultura castreja; Foz Côa, com as suas gravuras rupestres paleolíticas classificadas como Património Mundial; Conímbriga, uma das mais importantes cidades romanas do território português; Milreu, uma villa romana no Algarve com vestígios de templos e mosaicos; e Alcalar, um complexo megalítico pré-histórico. Com design de José Brandão e Susana Brito, os selos apresentam imagens que evocam a riqueza histórica e estética destes locais, reforçando a importância da sua preservação e valorização. Esta emissão procurou sensibilizar o público para a relevância da arqueologia na construção da identidade cultural portuguesa.

No âmbito da emissão filatélica “Arqueologia em Portugal” que os CTT lançaram a 21 de setembro de 2011 foi incluído um selo dedicado às Ruínas de Milreu, em Estoi, Faro.
Este selo homenageia um dos mais importantes vestígios da presença romana no Algarve. Descoberta em 1877, a villa de Milreu remonta ao século I e foi habitada até ao século X. Era uma luxuosa residência rural com termas, jardins, lagares e um templo dedicado ao culto da água, mais tarde convertido em igreja cristã e mesquita. Os seus mosaicos com motivos marinhos, bustos imperiais e arquitetura refinada revelam a riqueza da elite romana local e a ligação a Ossonoba (atual Faro). O selo destaca a importância histórica e artística do sítio, classificado como Monumento Nacional, e reforça o papel da filatelia na preservação da memória arqueológica de Portugal.



quinta-feira, 10 de julho de 2025

Coleção de Azulejos de Ramalho Ortigão - Museu Municipal de Faro - Selo Personalizado

A 20 de outubro de 2018, o Museu Municipal de Faro inaugurou a mostra “De Faro a Goa: uma viagem pelos azulejos de Ramalho Ortigão”, celebrando uma das mais notáveis coleções de azulejaria portuguesa. Esta exposição filatélica comemorativa destacou peças dos séculos XVI a XX, doadas ao museu em 1963 pela família de António Macedo Ramalho Ortigão. A mostra não só homenageou o legado cultural do colecionador, como também evidenciou a riqueza estética e histórica dos azulejos portugueses, com ligações entre Portugal e Goa. Através de selos, painéis e documentos, os visitantes puderam explorar a importância da azulejaria como expressão artística e identitária. A iniciativa reforçou o papel do museu na preservação do património e na promoção da memória coletiva, proporcionando ao público uma viagem visual e sensorial pela história da cerâmica decorativa luso-oriental.

No mesmo dia foi inaugurada no Museu Municipal de Faro uma mostra filatélica comemorativa da coleção de azulejos “Ramalho Ortigão”. A exposição, organizada em parceria com os CTT e o Núcleo de Filatelia de Faro no qual foi elaborado pelos CTT um carimbo especial para obliterar peças postais.

Na mostra filatélica destacou-se a ligação entre arte azulejar e filatelia, com selos e peças alusivas à cerâmica portuguesa, celebrando o legado cultural de Ramalho Ortigão

Coleção de Azulejos de Ramalho Ortigão - Museu Municipal de Faro - Selo Personalizado


A 20 de outubro de 2018, o Museu Municipal de Faro inaugurou a mostra “De Faro a Goa: uma viagem pelos azulejos de Ramalho Ortigão”, celebrando uma das mais notáveis coleções de azulejaria portuguesa. Esta exposição filatélica comemorativa destacou peças dos séculos XVI a XX, doadas ao museu em 1963 pela família de António Macedo Ramalho Ortigão. A mostra não só homenageou o legado cultural do colecionador, como também evidenciou a riqueza estética e histórica dos azulejos portugueses, com ligações entre Portugal e Goa. Através de selos, painéis e documentos, os visitantes puderam explorar a importância da azulejaria como expressão artística e identitária. A iniciativa reforçou o papel do museu na preservação do património e na promoção da memória coletiva, proporcionando ao público uma viagem visual e sensorial pela história da cerâmica decorativa luso-oriental.

No mesmo dia foi inaugurada no Museu Municipal de Faro uma mostra filatélica comemorativa da coleção de azulejos “Ramalho Ortigão”. A exposição, organizada em parceria com os CTT e o Núcleo de Filatelia de Faro no qual foi elaborado pelos CTT um carimbo especial para obliterar peças postais.

Na mostra filatélica destacou-se a ligação entre arte azulejar e filatelia, com selos e peças alusivas à cerâmica portuguesa, celebrando o legado cultural de Ramalho Ortigão

Coleção de Azulejos de Ramalho Ortigão - Museu Municipal de Faro - Selo Personalizado


A 20 de outubro de 2018, o Museu Municipal de Faro inaugurou a mostra “De Faro a Goa: uma viagem pelos azulejos de Ramalho Ortigão”, celebrando uma das mais notáveis coleções de azulejaria portuguesa. Esta exposição filatélica comemorativa destacou peças dos séculos XVI a XX, doadas ao museu em 1963 pela família de António Macedo Ramalho Ortigão. A mostra não só homenageou o legado cultural do colecionador, como também evidenciou a riqueza estética e histórica dos azulejos portugueses, com ligações entre Portugal e Goa. Através de selos, painéis e documentos, os visitantes puderam explorar a importância da azulejaria como expressão artística e identitária. A iniciativa reforçou o papel do museu na preservação do património e na promoção da memória coletiva, proporcionando ao público uma viagem visual e sensorial pela história da cerâmica decorativa luso-oriental.

No mesmo dia foi inaugurada no Museu Municipal de Faro uma mostra filatélica comemorativa da coleção de azulejos “Ramalho Ortigão”. A exposição, organizada em parceria com os CTT e o Núcleo de Filatelia de Faro no qual foi elaborado pelos CTT um carimbo especial para obliterar peças postais.

Na mostra filatélica destacou-se a ligação entre arte azulejar e filatelia, com selos e peças alusivas à cerâmica portuguesa, celebrando o legado cultural de Ramalho Ortigão.

Coleção de Azulejos de Ramalho Ortigão - Museu Municipal de Faro - Selo Personalizado


A 20 de outubro de 2018, o Museu Municipal de Faro inaugurou a mostra “De Faro a Goa: uma viagem pelos azulejos de Ramalho Ortigão”, celebrando uma das mais notáveis coleções de azulejaria portuguesa. Esta exposição filatélica comemorativa destacou peças dos séculos XVI a XX, doadas ao museu em 1963 pela família de António Macedo Ramalho Ortigão. A mostra não só homenageou o legado cultural do colecionador, como também evidenciou a riqueza estética e histórica dos azulejos portugueses, com ligações entre Portugal e Goa. Através de selos, painéis e documentos, os visitantes puderam explorar a importância da azulejaria como expressão artística e identitária. A iniciativa reforçou o papel do museu na preservação do património e na promoção da memória coletiva, proporcionando ao público uma viagem visual e sensorial pela história da cerâmica decorativa luso-oriental.

No mesmo dia foi inaugurada no Museu Municipal de Faro uma mostra filatélica comemorativa da coleção de azulejos “Ramalho Ortigão”. A exposição, organizada em parceria com os CTT e o Núcleo de Filatelia de Faro no qual foi elaborado pelos CTT um carimbo especial para obliterar peças postais.

Na mostra filatélica destacou-se a ligação entre arte azulejar e filatelia, com selos e peças alusivas à cerâmica portuguesa, celebrando o legado cultural de Ramalho Ortigão.

Coleção de Azulejos de Ramalho Ortigão - Museu Municipal de Faro - Selo Personalizado

 

A 20 de outubro de 2018, o Museu Municipal de Faro inaugurou a mostra “De Faro a Goa: uma viagem pelos azulejos de Ramalho Ortigão”, celebrando uma das mais notáveis coleções de azulejaria portuguesa. Esta exposição filatélica comemorativa destacou peças dos séculos XVI a XX, doadas ao museu em 1963 pela família de António Macedo Ramalho Ortigão. A mostra não só homenageou o legado cultural do colecionador, como também evidenciou a riqueza estética e histórica dos azulejos portugueses, com ligações entre Portugal e Goa. Através de selos, painéis e documentos, os visitantes puderam explorar a importância da azulejaria como expressão artística e identitária. A iniciativa reforçou o papel do museu na preservação do património e na promoção da memória coletiva, proporcionando ao público uma viagem visual e sensorial pela história da cerâmica decorativa luso-oriental.
No mesmo dia foi inaugurada no Museu Municipal de Faro uma mostra filatélica comemorativa da coleção de azulejos “Ramalho Ortigão”. A exposição, organizada em parceria com os CTT e o Núcleo de Filatelia de Faro no qual foi elaborado pelos CTT um carimbo especial para obliterar peças postais.
Na mostra filatélica destacou-se a ligação entre arte azulejar e filatelia, com selos e peças alusivas à cerâmica portuguesa, celebrando o legado cultural de Ramalho Ortigão.

Estádio do Algarve - Etiquetas autoadesivas 2017 - Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento

 


A 25 de maio de 2017, os CTT colocaram em circulação uma etiqueta autoadesiva comemorativa do “Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento”, proclamado pela ONU. O design da emissão ficou a cargo do consagrado artista gráfico João Machado, conhecido pelo seu estilo vibrante e simbólico. A impressão foi realizada em offset pela Uinou, Unipessoal Lda., utilizando a tecnologia E-Post. A etiqueta foi produzida em papel de esmalte, sem denteado e com goma autoadesiva, refletindo a modernização dos suportes filatélicos. Esta emissão destaca a importância do turismo como motor de crescimento económico, inclusão social e preservação ambiental, promovendo práticas sustentáveis em todo o mundo. A arte da etiqueta conjuga elementos visuais que evocam viagens, natureza e diversidade cultural, reforçando a mensagem de um turismo responsável e consciente.



Mosaico do Oceano - Museus Centenários de Portugal (1.º grupo)

 

A emissão filatélica "Museus Centenário de Portugal – 1.º Grupo", colocada em circulação a 5 de abril de 2019, presta homenagem a museus portugueses com mais de cem anos de existência, reconhecendo o seu papel na preservação da memória coletiva e na valorização do património cultural e científico nacional. Esta série integra-se num esforço de divulgação das instituições museológicas mais antigas do país, promovendo o seu legado junto do público filatélico e da sociedade em geral.

Síntese da emissão:

  • Título da emissão: Museus Centenário de Portugal – 1.º Grupo
  • Data de circulação: 5 de abril de 2019
  • Design: AF Atelier
  • Impressão: Offset
  • Impressor: BPOST
  • Formato dos selos: 40 mm x 30,6 mm
  • Denteado: 12 ¼ x 12 e "Cruz de Cristo" nos lados

Museus representados:

  • Museu da Ciência da Universidade de Coimbra
  • Museu Nacional Soares dos Reis
  • Museu Militar de Lisboa
  • Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC)
  • Museu Geológico de Lisboa
  • Museu Arqueológico do Carmo
  • Museu Carlos Machado
  • Museu Etnográfico da Sociedade de Geografia de Lisboa
  • Museu Nacional de Arte Antiga
  • Museu Arqueológico da Sociedade Martins Sarmento
  • Museu Nacional de Arqueologia
  • Museu Municipal de Faro
  • Museu Municipal Santos Rocha

Design dos selos:

Cada selo apresenta uma imagem cuidadosamente selecionada que destaca a singularidade arquitetónica, o acervo e o contexto histórico de cada museu. A composição gráfica valoriza a diversidade temática e geográfica das instituições, reforçando o papel dos museus como guardiões da memória e promotores da cultura em Portugal.

Destaque do Selo do Museu Municipal de Faro

O Museu Municipal de Faro foi fundado em 1894 como Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique, em homenagem ao navegador. Está instalado no antigo Convento de Nossa Senhora da Assunção, edifício renascentista do século XVI. O espólio inicial era arqueológico, destacando-se peças romanas como o Mosaico do Oceano. Hoje, o museu preserva e expõe a história de Faro e do Algarve, desde a pré-história até à arte sacra dos séculos XVI a XIX

Mosaico do Oceano - Museus Centenários de Portugal (1.º grupo)

 


A emissão filatélica "Museus Centenário de Portugal – 1.º Grupo", colocada em circulação a 5 de abril de 2019, presta homenagem a museus portugueses com mais de cem anos de existência, reconhecendo o seu papel na preservação da memória coletiva e na valorização do património cultural e científico nacional. Esta série integra-se num esforço de divulgação das instituições museológicas mais antigas do país, promovendo o seu legado junto do público filatélico e da sociedade em geral.

Síntese da emissão:

  • Título da emissão: Museus Centenário de Portugal – 1.º Grupo
  • Data de circulação: 5 de abril de 2019
  • Design: AF Atelier
  • Impressão: Offset
  • Impressor: BPOST
  • Formato dos selos: 40 mm x 30,6 mm
  • Denteado: 12 ¼ x 12 e "Cruz de Cristo" nos lados

Museus representados:

  • Museu da Ciência da Universidade de Coimbra
  • Museu Nacional Soares dos Reis
  • Museu Militar de Lisboa
  • Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC)
  • Museu Geológico de Lisboa
  • Museu Arqueológico do Carmo
  • Museu Carlos Machado
  • Museu Etnográfico da Sociedade de Geografia de Lisboa
  • Museu Nacional de Arte Antiga
  • Museu Arqueológico da Sociedade Martins Sarmento
  • Museu Nacional de Arqueologia
  • Museu Municipal de Faro
  • Museu Municipal Santos Rocha

Design dos selos:

Cada selo apresenta uma imagem cuidadosamente selecionada que destaca a singularidade arquitetónica, o acervo e o contexto histórico de cada museu. A composição gráfica valoriza a diversidade temática e geográfica das instituições, reforçando o papel dos museus como guardiões da memória e promotores da cultura em Portugal.

Destaque do Selo do Museu Municipal de Faro

O Museu Municipal de Faro foi fundado em 1894 como Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique, em homenagem ao navegador. Está instalado no antigo Convento de Nossa Senhora da Assunção, edifício renascentista do século XVI. O espólio inicial era arqueológico, destacando-se peças romanas como o Mosaico do Oceano. Hoje, o museu preserva e expõe a história de Faro e do Algarve, desde a pré-história até à arte sacra dos séculos XVI a XIX


Museu Municipal de Faro - Museus Centenários de Portugal (1.º grupo)

 


A emissão filatélica "Museus Centenário de Portugal – 1.º Grupo", colocada em circulação a 5 de abril de 2019, presta homenagem a museus portugueses com mais de cem anos de existência, reconhecendo o seu papel na preservação da memória coletiva e na valorização do património cultural e científico nacional. Esta série integra-se num esforço de divulgação das instituições museológicas mais antigas do país, promovendo o seu legado junto do público filatélico e da sociedade em geral.

Síntese da emissão:

  • Título da emissão: Museus Centenário de Portugal – 1.º Grupo
  • Data de circulação: 5 de abril de 2019
  • Design: AF Atelier
  • Impressão: Offset
  • Impressor: BPOST
  • Formato dos selos: 40 mm x 30,6 mm
  • Denteado: 12 ¼ x 12 e "Cruz de Cristo" nos lados

Museus representados:

  • Museu da Ciência da Universidade de Coimbra
  • Museu Nacional Soares dos Reis
  • Museu Militar de Lisboa
  • Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC)
  • Museu Geológico de Lisboa
  • Museu Arqueológico do Carmo
  • Museu Carlos Machado
  • Museu Etnográfico da Sociedade de Geografia de Lisboa
  • Museu Nacional de Arte Antiga
  • Museu Arqueológico da Sociedade Martins Sarmento
  • Museu Nacional de Arqueologia
  • Museu Municipal de Faro
  • Museu Municipal Santos Rocha

Design dos selos:

Cada selo apresenta uma imagem cuidadosamente selecionada que destaca a singularidade arquitetónica, o acervo e o contexto histórico de cada museu. A composição gráfica valoriza a diversidade temática e geográfica das instituições, reforçando o papel dos museus como guardiões da memória e promotores da cultura em Portugal.

Destaque do Selo do Museu Municipal de Faro

O Museu Municipal de Faro foi fundado em 1894 como Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique, em homenagem ao navegador. Está instalado no antigo Convento de Nossa Senhora da Assunção, edifício renascentista do século XVI. O espólio inicial era arqueológico, destacando-se peças romanas como o Mosaico do Oceano. Hoje, o museu preserva e expõe a história de Faro e do Algarve, desde a pré-história até à arte sacra dos séculos XVI a XIX