quinta-feira, 3 de julho de 2025

Castelo Mendo - Aldeias Históricas de Portugal

A 8 de junho de 2005, os CTT lançaram uma emissão filatélica dedicada às Aldeias Históricas de Portugal, celebrando o património arquitetónico e cultural destas localidades. Com um total de 70 000 exemplares, esta emissão destacou-se pelo cuidado artístico e técnico. Os selos foram desenhados por Acácio Santos e Elisabete Fonseca, dois nomes reconhecidos no design filatélico nacional, e impressos em offset, técnica que garante elevada qualidade de reprodução e detalhe.

Castelo Mendo, aldeia histórica do concelho de Almeida, foi elevada a vila e sede de concelho em 1229, por foral de D. Sancho II. Com origens que remontam à Idade do Ferro, destaca-se pelo seu castelo e muralhas medievais do século XII. A povoação divide-se em dois núcleos: o burgo velho e o burgo novo, ambos com forte valor patrimonial. Hoje, é um testemunho vivo da história e da arquitetura militar portuguesa.

Almeida - Aldeias Históricas de Portugal

 


A 8 de junho de 2005, os CTT lançaram uma emissão filatélica dedicada às Aldeias Históricas de Portugal, celebrando o património arquitetónico e cultural destas localidades. Com um total de 70 000 exemplares, esta emissão destacou-se pelo cuidado artístico e técnico. Os selos foram desenhados por Acácio Santos e Elisabete Fonseca, dois nomes reconhecidos no design filatélico nacional, e impressos em offset, técnica que garante elevada qualidade de reprodução e detalhe.

Cada selo retrata uma aldeia histórica, captando a essência das suas paisagens, construções em pedra e tradições seculares. Esta coleção não só promove o turismo cultural, como também valoriza a identidade portuguesa, preservando a memória de locais como Monsanto, Sortelha ou Castelo Rodrigo. A emissão tornou-se um objeto de interesse para colecionadores e amantes da história, reforçando o papel dos selos como veículos de divulgação cultural e artística.

Almeida, situada no distrito da Guarda, é uma das Aldeias Históricas de Portugal, conhecida pela sua impressionante fortaleza em forma de estrela, construída no século XVII. Esta estrutura defensiva foi crucial nas Guerras da Restauração e das Invasões Francesas. Com ruas empedradas, muralhas bem preservadas e um rico património militar, Almeida é um exemplo notável da arquitetura abaluartada e um destino imperdível para os amantes de história e cultura.

Idanha-a-Velha - Aldeias Históricas de Portugal


A emissão filatélica "Aldeias Históricas de Portugal", colocada em circulação a 8 de julho de 2005 pelos CTT – Correios de Portugal, celebra o património arquitetónico, cultural e paisagístico de algumas das mais emblemáticas aldeias históricas do país. Esta emissão insere-se num esforço de valorização e promoção do interior de Portugal, destacando localidades com forte identidade histórica e relevância patrimonial.

Idanha-a-Velha, situada no concelho de Idanha-a-Nova, foi fundada no século I a.C., durante o reinado do imperador romano Augusto. Conhecida como Civitas Igaeditanorum, foi uma importante cidade romana, mais tarde visigótica e muçulmana. Em 1229, D. Sancho II concedeu-lhe foral. Hoje, é uma das Aldeias Históricas de Portugal, preservando vestígios de várias civilizações, como muralhas, termas, templos e a antiga catedral 

Castelo Novo - Aldeias Históricas de Portugal

 


A 8 de junho de 2005, os CTT lançaram uma emissão filatélica dedicada às Aldeias Históricas de Portugal, celebrando o património arquitetónico e cultural destas localidades. Com um total de 70 000 exemplares, esta emissão destacou-se pelo cuidado artístico e técnico. Os selos foram desenhados por Acácio Santos e Elisabete Fonseca, dois nomes reconhecidos no design filatélico nacional, e impressos em offset, técnica que garante elevada qualidade de reprodução e detalhe.

Castelo Novo, aldeia histórica do concelho do Fundão, recebeu o seu primeiro foral em 1202, atribuído por D. Sancho I à então vila de Alpreada, que passou a chamar-se Castelo Novo. Situada na encosta da Serra da Gardunha, destaca-se pelo seu castelo medieval e traçado urbano preservado. A aldeia foi doada aos Templários em 1208, o que impulsionou o seu desenvolvimento.

Sortelha - Aldeias Históricas de Portugal

 


A 8 de junho de 2005, os CTT lançaram uma emissão filatélica dedicada às Aldeias Históricas de Portugal, celebrando o património arquitetónico e cultural destas localidades. Com um total de 70 000 exemplares, esta emissão destacou-se pelo cuidado artístico e técnico. Os selos foram desenhados por Acácio Santos e Elisabete Fonseca, dois nomes reconhecidos no design filatélico nacional, e impressos em offset, técnica que garante elevada qualidade de reprodução e detalhe.

Sortelha, uma das mais antigas e bem preservadas aldeias históricas de Portugal, recebeu foral em 1228, concedido por D. Sancho II. Situada no concelho do Sabugal, destaca-se pelo seu castelo medieval e muralhas que envolvem um núcleo urbano de traça quinhentista. A sua origem remonta à Idade Média, tendo sido vila fronteiriça de grande importância estratégica.

Linhares da Beira - Aldeias Históricas de Portugal

 


A 8 de junho de 2005, os CTT lançaram uma emissão filatélica dedicada às Aldeias Históricas de Portugal, celebrando o património arquitetónico e cultural destas localidades. Com um total de 70 000 exemplares, esta emissão destacou-se pelo cuidado artístico e técnico. Os selos foram desenhados por Acácio Santos e Elisabete Fonseca, dois nomes reconhecidos no design filatélico nacional, e impressos em offset, técnica que garante elevada qualidade de reprodução e detalhe.

Linhares da Beira, aldeia histórica situada no concelho de Celorico da Beira, recebeu o seu primeiro foral em 1169, concedido por D. Afonso Henriques. Com origens que remontam à Idade do Ferro, foi posteriormente romanizada e desempenhou papel estratégico na defesa do território. O seu castelo medieval, construído no reinado de D. Dinis, é um dos principais marcos da aldeia.

Castelo Mendo - Aldeias Históricas de Portugal

 


A 8 de junho de 2005, os CTT lançaram uma emissão filatélica dedicada às Aldeias Históricas de Portugal, celebrando o património arquitetónico e cultural destas localidades. Com um total de 70 000 exemplares, esta emissão destacou-se pelo cuidado artístico e técnico. Os selos foram desenhados por Acácio Santos e Elisabete Fonseca, dois nomes reconhecidos no design filatélico nacional, e impressos em offset, técnica que garante elevada qualidade de reprodução e detalhe.

Castelo Mendo, aldeia histórica do concelho de Almeida, foi elevada a vila e sede de concelho em 1229, por foral de D. Sancho II. Com origens que remontam à Idade do Ferro, destaca-se pelo seu castelo e muralhas medievais do século XII. A povoação divide-se em dois núcleos: o burgo velho e o burgo novo, ambos com forte valor patrimonial. Hoje, é um testemunho vivo da história e da arquitetura militar portuguesa.

Trancoso - Aldeias Históricas de Portugal


A 8 de junho de 2005, os CTT lançaram uma emissão filatélica dedicada às Aldeias Históricas de Portugal, celebrando o património arquitetónico e cultural destas localidades. Com um total de 70 000 exemplares, esta emissão destacou-se pelo cuidado artístico e técnico. Os selos foram desenhados por Acácio Santos e Elisabete Fonseca, dois nomes reconhecidos no design filatélico nacional, e impressos em offset, técnica que garante elevada qualidade de reprodução e detalhe.

Trancoso, situada no distrito da Guarda, Portugal, é uma cidade histórica com raízes medievais profundas. Foi oficialmente fundada em 1157, quando recebeu o seu primeiro foral por D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal. Com um castelo imponente e muralhas que testemunham séculos de história, Trancoso desempenhou um papel estratégico na defesa do território durante a Reconquista. Hoje, preserva um rico património cultural e arquitetónico. 

Almeida - Aldeias Históricas de Portugal

 


A 8 de junho de 2005, os CTT lançaram uma emissão filatélica dedicada às Aldeias Históricas de Portugal, celebrando o património arquitetónico e cultural destas localidades. Com um total de 70 000 exemplares, esta emissão destacou-se pelo cuidado artístico e técnico. Os selos foram desenhados por Acácio Santos e Elisabete Fonseca, dois nomes reconhecidos no design filatélico nacional, e impressos em offset, técnica que garante elevada qualidade de reprodução e detalhe.

Cada selo retrata uma aldeia histórica, captando a essência das suas paisagens, construções em pedra e tradições seculares. Esta coleção não só promove o turismo cultural, como também valoriza a identidade portuguesa, preservando a memória de locais como Monsanto, Sortelha ou Castelo Rodrigo. A emissão tornou-se um objeto de interesse para colecionadores e amantes da história, reforçando o papel dos selos como veículos de divulgação cultural e artística.

Almeida, situada no distrito da Guarda, é uma das Aldeias Históricas de Portugal, conhecida pela sua impressionante fortaleza em forma de estrela, construída no século XVII. Esta estrutura defensiva foi crucial nas Guerras da Restauração e das Invasões Francesas. Com ruas empedradas, muralhas bem preservadas e um rico património militar, Almeida é um exemplo notável da arquitetura abaluartada e um destino imperdível para os amantes de história e cultura.

Marialva - Aldeias Históricas de Portugal

 

A 8 de junho de 2005, os CTT lançaram uma emissão filatélica dedicada às Aldeias Históricas de Portugal, celebrando o património arquitetónico e cultural destas localidades. Com um total de 70 000 exemplares, esta emissão destacou-se pelo cuidado artístico e técnico. Os selos foram desenhados por Acácio Santos e Elisabete Fonseca, dois nomes reconhecidos no design filatélico nacional, e impressos em offset, técnica que garante elevada qualidade de reprodução e detalhe.

Cada selo retrata uma aldeia histórica, captando a essência das suas paisagens, construções em pedra e tradições seculares. Esta coleção não só promove o turismo cultural, como também valoriza a identidade portuguesa, preservando a memória de locais como Monsanto, Sortelha ou Castelo Rodrigo. A emissão tornou-se um objeto de interesse para colecionadores e amantes da história, reforçando o papel dos selos como veículos de divulgação cultural e artística.

Marialva, situada no concelho de Mêda, é uma das Aldeias Históricas de Portugal com origens que remontam ao século VI a.C., quando foi fundada pelos Túrdulos como Cidade de Aravor. Posteriormente, foi romanizada como Civitas Aravorum, reconstruída nos tempos dos imperadores Adriano e Trajano. Em 1063, foi conquistada por D. Fernando Magno, que lhe deu o nome de Marialva. Com o seu castelo medieval, ruas em pedra e três núcleos distintos — Cidadela, Arrabalde e Devesa —, Marialva é um testemunho vivo da história portuguesa 

Castelo de Beja - Castelos e Brasões de Portugal

 


A emissão filatélica "Castelos e Brasões de Portugal", lançada a 18 de fevereiro de 1986, inclui um selo dedicado ao imponente Castelo de Beja, símbolo da herança militar e histórica do Alentejo. Esta peça foi desenhada por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, artistas reconhecidos pela sua contribuição para a filatelia portuguesa. A impressão foi realizada em offset na Imprensa Nacional-Casa da Moeda, utilizando papel de esmalte, conferindo ao selo uma apresentação de elevada qualidade. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, esta emissão teve ampla distribuição, promovendo o património nacional. O Castelo de Beja, com origens romanas e reconstruções sucessivas ao longo da Idade Média, destaca-se pela sua torre de menagem em mármore, uma das mais altas de Portugal.

O Castelo de Beja, situado no Alentejo, tem origens romanas e foi reconstruído durante a ocupação muçulmana. Após a reconquista cristã, no século XIII, foi ampliado por ordem de D. Dinis. A sua torre de menagem, em mármore, é uma das mais altas de Portugal. Ao longo dos séculos, desempenhou um papel estratégico na defesa da região, sendo hoje um símbolo da história militar e arquitetónica portuguesa.

Castelo Évora-Monte - Castelos e Brasões de Portugal

 


A emissão filatélica intitulada "Castelos e Brasões de Portugal", colocada em circulação a 16 de janeiro de 1987, inclui um selo dedicado ao Castelo de Évora-Monte, monumento de relevante valor histórico e arquitetónico situado na região do Alentejo. Esta peça filatélica foi concebida pelos artistas José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, cuja colaboração resultou numa representação gráfica de elevada qualidade estética e rigor histórico. A impressão foi executada em offset pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, recorrendo a papel de esmalte, o que lhe confere um acabamento refinado e duradouro. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, este selo integrou uma das mais emblemáticas séries dedicadas ao património nacional.
O Castelo de Évora-Monte, construído no século XVI, localiza-se no Alentejo e destaca-se pela sua planta quadrangular e torres cilíndricas. É um exemplo notável da transição entre a arquitetura militar medieval e o estilo renascentista. Erguido em posição dominante sobre a serra d’Ossa, foi palco da assinatura da Convenção de Évora-Monte em 1834, que pôs fim às Guerras Liberais. É símbolo da história e identidade portuguesas.

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Castelo de Marvão - Castelos e Brasões de Portugal (6.º grupo)

 


A emissão filatélica "Castelos e Brasões de Portugal" incluiu o selo dedicado ao Castelo de Marvão, colocado em circulação a 15 de setembro de 1987. Este selo foi desenhado por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, artistas reconhecidos pela sua contribuição à arte gráfica portuguesa. A impressão foi feita em offset na Imprensa Nacional-Casa da Moeda, utilizando papel de esmalte, o que lhe conferiu brilho e resistência. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, o selo destaca a imponência do castelo medieval, situado no alto de uma escarpa na Serra de São Mamede, com vista sobre a fronteira com Espanha. Esta emissão valoriza o papel da filatelia na divulgação do património histórico e cultural português, promovendo o conhecimento de monumentos que marcaram a identidade nacional.

O Castelo de Marvão, situado no alto da Serra de São Mamede, foi fundado no século IX por Ibn Marwan, de quem herdou o nome. De grande importância estratégica, vigiava a fronteira com Espanha e foi reforçado após a Reconquista cristã. Ao longo dos séculos, desempenhou papel defensivo em várias guerras. Com muralhas robustas e vistas deslumbrantes, é hoje um dos castelos mais bem preservados de Portugal e símbolo da história militar da região raiana.

terça-feira, 1 de julho de 2025

Castelo de Palmela - Castelos e Brasões de Portugal (8.º grupo)

 


A série "Castelos e Brasões de Portugal" celebrou o património histórico nacional através da filatelia. O selo dedicado ao Castelo de Palmela foi emitido a 15 de março de 1988, integrando esta coleção que homenageia fortalezas emblemáticas do país. O design ficou a cargo de José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, artistas reconhecidos pelo seu trabalho gráfico. A impressão foi realizada em offset pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, em papel de esmalte, conferindo brilho e durabilidade. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, o selo destaca a imponência do castelo, situado entre a serra da Arrábida e o estuário do Sado, com raízes islâmicas e importância estratégica na defesa do território. Esta emissão reforça o papel da filatelia na preservação e divulgação da identidade e história portuguesas.

O Castelo de Palmela, situado na serra com o mesmo nome, tem origens pré-romanas e foi fortificado pelos muçulmanos no século VIII. Conquistado por D. Afonso Henriques em 1147, tornou-se sede da Ordem de Santiago. Ao longo dos séculos, foi ampliado e adaptado a funções militares e religiosas. Com vista privilegiada sobre o Sado e a Arrábida, é hoje um importante monumento nacional, testemunho da história militar e religiosa de Portugal.

Castelo de São Jorge - Castelos e Brasões de Portugal (6.º grupo)

 


A série filatélica "Castelos e Brasões de Portugal" presta homenagem ao património arquitetónico nacional. O selo dedicado ao Castelo de São Jorge, em Lisboa, foi emitido a 15 de setembro de 1987. Com design de José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, o selo destaca a imponência desta fortaleza histórica, símbolo da capital portuguesa. A impressão foi realizada em offset pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, em papel de esmalte, garantindo qualidade e durabilidade. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, esta emissão celebra um dos castelos mais emblemáticos de Portugal, com raízes islâmicas e importância estratégica ao longo dos séculos. Através da filatelia, esta série promove a valorização da história e da identidade nacional.

O Castelo de São Jorge, em Lisboa, tem origens que remontam ao século XI, durante a ocupação muçulmana. Conquistado por D. Afonso Henriques em 1147, tornou-se residência real e símbolo do poder régio. Ao longo dos séculos, foi palco de eventos históricos e sofreu várias transformações. Com vista privilegiada sobre a cidade e o Tejo, é hoje um dos monumentos mais visitados de Portugal.

Castelo do Almourol - Castelos e Brasões de Portugal (7.º grupo)

 


A emissão filatélica "Castelos e Brasões de Portugal" celebrou o património histórico nacional, destacando fortalezas icónicas. O selo dedicado ao Castelo de Almourol foi lançado a 19 de janeiro de 1988, integrando esta série. A ilustração foi criada por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, artistas reconhecidos pelo seu trabalho gráfico. A impressão foi feita em offset na Imprensa Nacional-Casa da Moeda, sobre papel de esmalte, conferindo-lhe brilho e qualidade. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, o selo homenageia o castelo templário, situado numa ilhota do rio Tejo, símbolo de defesa e mistério. Esta emissão reforça a ligação entre arte, história e identidade nacional, promovendo o conhecimento do património português através da filatelia.

Castelo de Montemor-o-Velho - Castelos e Brasões de Portugal (3.º grupo)

 


A emissão filatélica "Castelos e Brasões de Portugal" destacou-se pela valorização do património histórico nacional. Um dos selos mais emblemáticos desta série é o do Castelo de Montemor-o-Velho, colocado em circulação a 18 de setembro de 1986. Este selo foi desenhado por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, dois nomes de referência no design gráfico português. A impressão foi realizada em offset na Imprensa Nacional-Casa da Moeda, utilizando papel de esmalte, o que lhe conferiu brilho e durabilidade. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, este selo homenageia a imponência do castelo medieval, símbolo da defesa e da história da região centro de Portugal.

O Castelo de Montemor-o-Velho, situado no distrito de Coimbra, remonta ao século XI e teve um papel estratégico na defesa do Mondego durante a Reconquista. Foi palco de importantes eventos históricos, como as cortes de D. Afonso Henriques. Ao longo dos séculos, sofreu várias remodelações, refletindo estilos românico, gótico e manuelino. Hoje, é um símbolo do património nacional e oferece vistas deslumbrantes sobre o rio Mondego e os campos do Baixo Mondego.

Castelo de Leiria - Castelos e Brasões de Portugal (5.º grupo)

 


A 10 de abril de 1987, os CTT emitiram um selo dedicado ao Castelo de Leiria, no âmbito da série “Castelos e Brasões de Portugal”. Esta emissão homenageia um dos mais emblemáticos castelos do centro do país, com origens no século XII e fortemente ligado à história da fundação da nacionalidade. O selo foi desenhado por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, artistas reconhecidos pela sua capacidade de representar o património com rigor e sensibilidade estética. Impresso em offset na Imprensa Nacional – Casa da Moeda, em papel de esmalte, o selo destaca-se pela qualidade gráfica e riqueza de detalhe. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, esta emissão valoriza o património histórico e arquitetónico nacional, sendo uma peça de destaque na filatelia temática portuguesa dedicada à história, à arquitetura militar e à identidade cultural do país.

O Castelo de Leiria, situado em Portugal, foi construído no século XII por ordem de D. Afonso Henriques para defender a fronteira sul do reino cristão. Ao longo dos séculos, foi ampliado e usado como residência real. Destaca-se pela sua torre de menagem e vista sobre a cidade. Foi restaurado no século XX e hoje é um importante ponto turístico e símbolo da história medieval portuguesa.

Castelo de Trancoso - Castelos e Brasões de Portugal (5.º grupo)

 


A 10 de abril de 1987, os CTT emitiram um selo dedicado ao Castelo de Trancoso, no âmbito da série “Castelos e Brasões de Portugal”. Esta emissão homenageia uma das fortalezas mais emblemáticas da Beira Alta, com raízes medievais e grande importância na defesa da fronteira durante a Reconquista. O selo foi desenhado por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, artistas reconhecidos pela sua capacidade de representar o património com rigor e sensibilidade estética. Impresso em offset na Imprensa Nacional – Casa da Moeda, em papel de esmalte, o selo destaca-se pela qualidade gráfica e riqueza de detalhe. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, esta emissão valoriza o património histórico e arquitetónico nacional, sendo uma peça de destaque na filatelia temática portuguesa dedicada à história, à arquitetura militar e à identidade cultural do país.

O Castelo de Trancoso, situado na Beira Interior, tem origens na época da Reconquista, com registos desde o século X. Foi reforçado após ataques muçulmanos no século XII e desempenhou papel estratégico na defesa da fronteira com Leão. Recebeu foral de D. Afonso Henriques em 1155. Ao longo dos séculos, foi ampliado e adaptado. É Monumento Nacional desde 1921 e símbolo histórico da cidade de Trancoso.

Castelo de Penedono - Castelos e Brasões de Portugal (9.º grupo)

 


A 1 de julho de 1988, os CTT emitiram um selo dedicado ao Castelo de Penedono, no âmbito da série “Castelos e Brasões de Portugal”. Situado no distrito de Viseu, este castelo é um dos mais singulares do país, com origens medievais e fortemente associado à figura lendária de Álvaro Gonçalves Coutinho, o Magriço. O selo foi desenhado por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, artistas reconhecidos pela sua capacidade de representar o património com rigor e sensibilidade estética. Impresso em offset na Imprensa Nacional – Casa da Moeda, em papel de esmalte, o selo destaca-se pela qualidade gráfica e riqueza de detalhe. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, esta emissão valoriza o património histórico e arquitetónico nacional, sendo uma peça de destaque na filatelia temática portuguesa dedicada à história e à identidade cultural.
O Castelo de Penedono localizado no Concelho de Penedomo remonta à época da Reconquista. Reconstruído no século X por Rodrigo Tedoniz, foi reforçado por D. Sancho I em 1195 e por D. Dinis no século XIII. A sua forma atual data do século XIV. Está ligado à figura lendária de Álvaro Gonçalves Coutinho, o Magriço. É Monumento Nacional desde 1910

Castelo da Feira - Castelos e Brasões de Portugal (1.º grupo)

 


A 18 de fevereiro de 1986, os CTT lançaram um selo dedicado ao Castelo da Feira, no âmbito da série “Castelos e Brasões de Portugal”. Esta emissão presta homenagem a um dos mais notáveis castelos medievais portugueses, situado em Santa Maria da Feira, com origens no século XI e fortemente ligado à defesa do território durante a Reconquista.

O selo foi desenhado por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, artistas reconhecidos pela sua precisão gráfica e sensibilidade histórica. Impresso em offset na Imprensa Nacional – Casa da Moeda, em papel de esmalte, o selo apresenta grande qualidade visual. 

Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, esta emissão destaca-se na filatelia temática pela valorização do património arquitetónico e histórico nacional, sendo uma peça de referência para colecionadores e apreciadores da história de Portugal.


Porto - Muralhas Fernandinas - Castelos e Brasões de Portugal (7.º grupo)

 

A 19 de janeiro de 1988, os CTT colocaram em circulação um selo dedicado à Muralha Fernandina do Porto, no âmbito da série “Castelos e Brasões de Portugal”. Esta emissão homenageia um dos mais importantes elementos defensivos da cidade, construído no século XIV por ordem de D. Fernando I. O selo foi desenhado por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, artistas reconhecidos pela sua atenção ao detalhe e rigor histórico. Impresso em offset na Imprensa Nacional – Casa da Moeda, em papel de esmalte, o selo apresenta elevada qualidade gráfica. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, esta emissão destaca o valor patrimonial da muralha e o seu papel na defesa da cidade do Porto. 
A Muralha Fernandina do Porto foi construída no século XIV, iniciada no reinado de D. Afonso IV e concluída por D. Fernando, de quem herdou o nome. Substituiu a antiga Cerca Velha, acompanhando a expansão urbana e comercial da cidade. Com cerca de 2.600 metros de perímetro, incluía portas, postigos e torres defensivas. Grande parte foi demolida no século XIX, mas alguns troços foram classificados como Monumento Nacional em 1926.

Castelo de Bragança - Castelos e Brasões de Portugal (2.º grupo)

 

A 10 de abril de 1986, os CTT lançaram um selo dedicado ao Castelo de Bragança, no âmbito da série “Castelos e Brasões de Portugal”. Esta emissão homenageia um dos mais bem preservados castelos medievais do país, símbolo da história e identidade da região transmontana. O selo foi desenhado por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, artistas de renome que captaram com rigor a imponência da fortificação. Impresso em offset na Imprensa Nacional – Casa da Moeda, em papel de esmalte, o selo destaca-se pela nitidez e qualidade gráfica. Com uma tiragem de 1.000.000 de exemplares, esta emissão teve ampla circulação, reforçando o valor cultural e patrimonial do castelo. É hoje uma peça de referência na filatelia temática portuguesa, celebrando a arquitetura militar e a herança histórica nacional.
O Castelo de Bragança, situado no nordeste de Portugal, remonta ao século XIII, embora a ocupação do local seja muito anterior, desde o período romano. Recebeu foral de D. Sancho I em 1187, que também mandou construir a primeira muralha. No reinado de D. Dinis, foi erguido um segundo perímetro defensivo. Bem preservado, destaca-se pela Torre de Menagem e pela sua importância estratégica na defesa da fronteira com Leão. É Monumento Nacional desde 1910.

Castelo de Guimarães - Castelos e Brasões de Portugal (2.º grupo)

 


A 10 de abril de 1986, os CTT colocaram em circulação um selo dedicado ao Castelo de Guimarães, integrado na série “Castelos e Brasões de Portugal - 2.º grupo”.
Esta emissão presta homenagem a um dos mais emblemáticos monumentos nacionais, símbolo da fundação da nacionalidade portuguesa. O selo foi desenhado por José Luís Tinoco e J. Bérnard Guedes, dois reconhecidos artistas gráficos, que captaram com detalhe e elegância a imponência do castelo medieval.
A impressão foi realizada em offset na Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Esta peça filatélica destaca-se não só pelo seu valor estético, mas também pelo seu contributo para a valorização do património histórico português, sendo hoje uma referência na filatelia temática dedicada à história e arquitetura de Portugal.
O Castelo de Guimarães, embora seja um dos monumentos mais emblemáticos da cidade, não está individualmente classificado como Património Mundial da UNESCO. No entanto, faz parte do Centro Histórico de Guimarães, que foi inscrito na Lista do Património Mundial da UNESCO em 13 de dezembro de 2001, e cuja área foi alargada em 2023 para incluir também a Zona de Couros