sábado, 12 de julho de 2025

Estátua João Gonçalves Zarco - Navegadores Portugueses / Emissão Base (1.º grupo)

 


A emissão filatélica "Navegadores Portugueses – Emissão Base (1.º grupo)", lançada a 6 de março de 1990, presta homenagem a figuras centrais da epopeia dos Descobrimentos. Esta série base, com tiragem ilimitada e tarja fosforescente, foi concebida para circulação regular, destacando o papel dos navegadores portugueses na expansão marítima dos séculos XV e XVI.

Destaques dos selos da 1.ª emissão:

   Valor facial e figuras retratadas:
  • 2$00 – João Gonçalves Zarco
  • 5$00 – Tristão Vaz Teixeira
  • 32$00 – Bartolomeu Perestrelo
  • 100$00 – Diogo de Silves
  • Data de emissão: 6 de março de 1990
  • Design: Luís Filipe de Abreu
  • Impressão: Imprensa Nacional – Casa da Moeda (INCM)
  • Dimensões: 30,6 mm × 27,7 mm
  • Denteado: 12 x 11 ¾ 
Sobre os navegadores:

Cada selo apresenta uma efígie estilizada de um navegador, acompanhada do seu nome e valor facial. As figuras escolhidas representam pioneiros da navegação atlântica e da exploração de novas rotas marítimas, como João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, descobridores da Madeira, ou Diogo de Silves, associado à descoberta dos Açores.

Design dos selos:

Luís Filipe de Abreu optou por um traço limpo e expressivo, com retratos simbólicos que evocam a coragem e o espírito visionário dos navegadores. A paleta cromática sóbria e o fundo neutro conferem destaque às figuras, reforçando o caráter institucional da emissão.

Destaque do Postal e Selo João Gonçalves Zarco - Navegadores Portugueses / Emissão Base (1.º grupo)

A imagem apresenta uma estátua de João Gonçalves Zarco, navegador português associado à descoberta da ilha da Madeira. A escultura está colocada sobre um pedestal com o seu nome gravado e um relevo decorativo, além de um brasão de armas. 

A estátua de João Gonçalves Zarco, localizada no centro do Funchal, é uma homenagem ao navegador português que descobriu a ilha da Madeira em nome do Infante D. Henrique. A obra foi criada pelo escultor Francisco Franco em 1927, e representa Zarco em pose firme, sobre um pedestal com elementos decorativos e heráldicos.

A escultura destaca-se pela sua imponência e simbolismo, evocando os ideais dos Descobrimentos: povoamento, conquista, sabedoria e evangelização. Foi premiada com medalha de ouro na Exposição Ibero-Americana de Sevilha em 1929, reforçando o seu valor artístico e histórico.

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